atividades 2012/13

“Meninos de todas as cores”

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Educar os pequeninos  no sentido de respeitar a diferença, promovendo  atitudes de partilha e respeito por culturas  diferentes das nossas, foi o propósito da BE ao visitar  as escolas  da Educação Pré-escolar da Giesteira , Borralha, Castanheira , Recardães e Águeda.

A biblioteca escolar deu voz ao poema “Meninos de todas as cores”, da autoria de Luísa Ducla Soares,  e encenou uma atividade de interação dos “meninos da pré” com os “meninos  multiculturais” da história.

Pequeninos,  mas com muita  recetividade para a interiorização de valores, logo descobriram  no poema  que todos ganhamos com as diferenças!

Menino de todas as core

Era uma vez um menino branco, chamado Miguel, que vivia numa terra de
meninos brancos e dizia:

É bom ser branco
porque é branco o açúcar, tão doce
porque é branco o leite, tão saboroso
porque é branca a neve, tão linda.

Mas certo dia o menino partiu numa grande viagem e chegou a uma terra onde todos os meninos são amarelos. Arranjou uma amiga, chamada Flor de Lótus que, como todos os meninos amarelos, dizia:

É bom ser amarelo
porque é amarelo o sol
e amarelo o girassol
mais a areia amarela da praia.

O menino branco meteu-se num barco para continuar a sua viagem e parou numa terra onde todos os meninos são pretos. Fez-se amigo de um pequeno caçador, chamado Lumumba que, com os outros meninos pretos, dizia:

É bom ser preto
como a noite
preto como as azeitonas
preto como as estradas que nos levam a toda a parte.

O menino branco entrou depois num avião, que só parou numa terra onde todos os meninos são vermelhos. Escolheu, para brincar aos índios, um menino chamado Pena de Águia. E o menino vermelho dizia:

É bom ser vermelho
da cor das fogueiras
da cor das cerejas
e da cor do sangue bem encarnado.

O menino branco foi correndo mundo até uma terra onde todos os meninos são castanhos. Aí fazia corridas de camelo com um menino chamado AliBábá, que dizia:

É bom ser castanho
como a terra do chão
os troncos das árvores
é tão bom ser castanho como o chocolate.

Quando o menino voltou à sua terra de meninos brancos, dizia:

É bom ser branco como o açúcar
amarelo como o sol
preto como as estradas
vermelho como as fogueiras
castanho da cor do chocolate.

Enquanto, na escola, os meninos brancos pintavam em folhas brancas  desenhos de meninos brancos, ele fazia grandes rodas com meninos sorridentes de todas as cores.

Vejam as fotos da actividade pelas diferentes escolas!

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Lengalengar, rimar e cantar

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“Lengalengar, rimar e cantar” é o título do livro, em formato digital, produzido a partir do projeto com o mesmo nome, que foi desenvolvido ao longo do ano letivo de 2012/2013, no sentido de promover o gosto pela leitura e pela escrita nos alunos do 1º ciclo do Agrupamento de Escolas de Águeda.

De acordo com as finalidades do Projeto Educativo, a biblioteca escolar e o departamento do 1º ciclo lançaram o desafio a alunos e professores para a criação de textos originais, no formato de lengalenga, cantilena ou prosa poética, divulgando e valorizando as tradições orais deste tipo de literatura.

Para ver o livro clica aqui.

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Dia Mundial da Criança

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Como comemoração do Dia Mundial da Criança, a BE acolheu os alunos da Unidade de Apoio à Multideficiência que, gentilmente, foram brindados com diversas atividades e um lanche, oferecidos pelo Rotary Club de Águeda.

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Encontro com a escritora Manuela Mota Ribeiro

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Quadros interativos multimédia

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No dia 7 de Maio o Agrupamento de Escola de Águeda recebeu um vasto grupo de professores bibliotecários e  elementos das respetivas equipas  para participar na ação – “Quadros interativos multimédia” dinamizada pela Drª Cidália Rodrigues. A referida ação foi proposta pela coordenadora interconcelhia Drª Isabel Nina.

 

39 anos de Abril

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O departamento Ciências Sociais e Humanas e a BE convidaram um testemunho vivo da guerra colonial e 25 de abril, Alcindo Antunes, a apresentar as suas vivências. A história torna-se mais empolgante quando contada na primeira pessoa.

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LIBERDADE esvoaçando pela BE

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Esvoaçando pelo ar, pétala a pétala, a porta da BE abriu-se para receber as mensagens registadas no vermelho de Abril(articulação com a disciplina de História e Geografia de Portugal) e construir o cravo, símbolo da revolução.IMGP1656 IMGP1645

Dia do Livro e Direitos de Autor com os pequeninos da BELAVISTA

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No dia do livro e direitos de autor, os pequeninos do pré -escolar da BELAVISTA (parceiros da BE) foram autores de um livro muito especial.

Este Workshop teve como objetivo a construção de um livro e um primeiro contacto com as letras do alfabeto.

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Semana da Leitura na EB1 Castanheira do Vouga

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Alguns textos produzidos pelos alunos:

Diana Bela Cruz – 3º ano

O mar

            O mar é uma grande extensão de água salgada, toda ela num belo tom de azul.

Nesta belíssima água vivem milhares de espécies. Os búzios, os peixes de varias cores, as anémonas, as estrelas do mar, as encantadas conchas; todo o seu interior é rico e muito bonito.

Esta grande quantidade de água serve, também, para navegarem os grandes navios e os grandes cruzeiros para que as pessoas possam observar as paisagens magníficas que o mar nos oferece.

É junto a este enorme mar que se formam as maravilhosas praias, que tanto gosto.

Mas nem tudo é bom, porque às vezes o mar fica agitado e forma ondas gigantes, tornando-se um perigo para quem vive perto e quem anda a navegar no mar.

Filipa Rodrigues – 3º ano

O mar

            Na água do mar pode-se passar muitas coisas, como pescar peixe para comer dia a dia. Mas para estes serem pescados é preciso os pescadores terem muita coragem para andar nos barcos dias e dias. Porque o mar é muito perigoso e traiçoeiro: tanto anda suave como de repente fica muito bravo.

Nas águas do mar também se pode nadar no verão, no tempo das férias, mas temos de ter cuidado com as cores das bandeiras. Se estiver a bandeira vermelha não podemos ir nadar porque o mar está agitado, se estiver a bandeira amarela temos que ir com cuidado e se estiver a bandeira verde podemos ir nadar. Mas na praia também há nadadores salvadores que olham pelas pessoas.

Eu gosto de ir à praia porque é divertido.

Texto poético

Diana Bela Cruz – 3º ano

O fundo do mar

O fundo do mar

É escuro como a noite.

O fundo do mar

Tem estrelas do mar como o céu.

O fundo do mar

Tem búzios como pedras enrugadas.

O fundo do mar

Tem algas como as ervas.

Clara Cruz Silva – 4º ano

O fundo do mar

O fundo do mar é silencioso

Como uma mosca a voar sobre um pudim saboroso

Que a minha mãe fez.

O fundo do mar é um poço

Como a profundidade de um tanque

Que já desenhei no meu esboço

Numa linda folha de papel.

O fundo do mar é bonito

Como a minha escola já velhinha

Desde o tempo em que a minha mãe usava sacola.

O fundo do mar é escuro como o céu

Iluminado pelas estrelas

Mas de dia uso chapéu.

Daniela Paixão – 4º ano

O fundo do mar

O fundo do mar é escuro

Como a belíssima noite.

O fundo do mar é maravilhoso e bonito

Como as ondas que dançam no mar.

O fundo do mar é fundo, fundo

Como o poço é grande e fundo.

O fundo do mar é perigoso

Como o lobo mau.

O fundo do mar tem espécies de animais variados

Como na terra.

Alexandre Oliveira – 4º ano

O fundo do mar

O fundo do mar é escuro

Como a noite,

Assustador

Como a floresta,

Estranho

Como um extraterrestre,

Silencioso

Como uma formiga.

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Daniel Completo em Recardães

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Em maré de leitura

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IF IFUma maré alta de leitura inundou a Biblioteca Escolar, de 11 a 15 de Março. Os alunos tiveram oportunidade de:

  • Surfar na crista da onda na prancha da poesia;
  • Pescar textos para alimentar o conhecimento;
  • Alimentar as redes de pesca com poemas inéditos;
  • Embarcar à descoberta de poetas.

Para além destas atividades, a família foi chamada à escola onde a temática da semana da leitura “Celebrar o mar” entrou em cena através de declamações, leituras, músicas,… Algumas turmas apresentaram dramatizações alusivas ao tema.

Antecipando o Dia da poesia, foi também realizada uma ação de sensibilização com tema “Todo o tempo é de poesia – a construção do eu poético na criança”, dinamizada pela psicóloga Drª Rosália Coelho e enriquecida pelas leituras da poesia de Alice Caetano.

A poesia de Helena Pires foi também divulgada com a sua presença nas escolas de Recardães, Borralha e Fernando Caldeira.

Tal como outras situações similares, a biblioteca agraciou a autora com um texto original.

Meia História

– “Truz, truz, truz”, “20 dizer”:

– Vamos tentar desvendar…

“Em silêncio havendo” se vão descobrindo “As palavras” escritas numa  “Carta” que vai d’ “O meu ao teu coração”.

“Era uma vez uma Maria”, mas não era uma Maria qualquer… gostava de contar “Meia história”, onde havia “Chuva com graça” e “Uma escola ao contrário”.

O “Valor do meu lápis”, com tanta “Tretaletra” e o “Cantautor” quer se juntou, a Maria deu também a conhecer o “Menino poeta”.

“O poema que canta Maria” canta-o

Maria Helena Pires.

“E fico-me por aqui”!

Para encerrar de uma forma ecológica e porque, no dia 15 se celebrou o Eco Dia, foram elaborados para oferta casulos poéticos com poemas de vários autores portugueses

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Encontro com António Mota

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O Agrupamento de Escolas de Águeda, em parceria com a Rede de Bibliotecas de Águeda, teve o privilégio de receber o escritor António Mota.

A biblioteca escolar quis brindar o autor com um texto original, baseado em alguns dos seus títulos. O referido texto foi enriquecido com uma pintura em tela.

“O Agosto que Nunca Esqueci

A Aldeia das Flores é uma aldeia longínqua Onde Tudo Aconteceu.

Nela existe uma grande casa, A Casa das Bengalas, que aprisiona O Príncipe com Cabeça de Cavalo, guardião de muitas histórias. Chamava-se Pedro Alecrim e dormia há cem anos enfeitiçado pelo padrasto Jaleco. O Sonho de Mariana, era desvendar os segredos que quebravam aquele amaldiçoado feitiço.

Pediu ajuda aos animais da quinta, muito vaidosos mas fracos leitores, O Coelho Branco, O Galo da Velha Luciana e O Grilo Verde.

Para desvendar o segredo traçaram um plano.

Diz o coelho:

                 – Se eu fosse muito forte percorria a  A Terra do Anjo Azul e pedia-lhe ajuda.

Diz o galo:

                -Se eu fosse muito alto, e tivesse Sal, Sapo, Sardinha… libertava-o!

Diz o grilo:

                 -Se eu fosse muito magrinho e conseguisse passar pelo buraco da fechadura traria o Príncipe e os livros de volta .

                -Abada de Histórias! – exclamou Mariana- Parecem os sonhadores dos filhos de Montepó. Prescindo da vossa ajuda! Com as As Andanças do Senhor Fortes, Contos Tradicionais e com a criatividade de António Mota certamente vou conseguir  reencontrar o meu príncipe  e devorar muitos livros nem que venham  muitos  Ventos da Serra…”

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Dia dos Namorados

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Na semana passada, a afluência à nossa BE foi tanta, que fez um amontoado de correspondência de Amor. Foi necessária organizá-la  e fazer a sua entrega aos alunos amados de cada turma.

Neste dia especial contámos com a ajuda preciosa do Cupido da BE que fez a entrega dos postais e ofereceu aos professores um marcador de livro, inspirado no lenço de namorados, com uma mensagem  de incentivo à leitura.

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