Dia da cultura científica

Dia da Cultura Científica

Publicado em Atualizado em


O Departamento de Matemática e Ciências Experimentais, em articulação com a BE, comemoraram, no dia 26 de novembro, o Dia da Cultura Científica.

A sala de alunos encontrava-se decorada com trabalhos realizados pelos alunos e dividida em “ilhas” onde se podiam ver tubos de ensaio, fios elétricos, tinas de vidro,… preparados para “reagir” ao serem manipuladas pelos alunos.

Tendo como fundo musical os temas “Pedra filosofal” e “Lágrima de preta”, poemas célebres do químico e poeta não menos célebre Rómulo de Carvalho, cujo pseudónimo é António Gedeão, orientados pela professora Mafalda Pires, ela própria assessorada pelo  9º A, os alunos foram percorrendo os vários “ateliers” onde tiveram oportunidade de realizar com motivação, empenho e entusiasmo diversas experiências, no âmbito da física e da química:

  • Impressões digitais com iodo;
  • Balão mágico;
  • Mensagem secreta;
  • Noz emergente;
  • Separar cores;
  • Xilofone de água;
  • Circuitos em série e em paralelo;
  • Diapasão;
  • Dínamo;
  • Experiências com azoto líquido;
  • Jogos matemáticos (tangram, dominó, sudoku, …);
  • Vulcão químico.

Motivados pelo ambiente vivido, os alunos criaram interessantes poemas originais, partindo de palavras soltas que foram “atraídas” pela eletricidade estática produzida, devido à fricção da caneta no seu vestuário ou cabelo.

O escritor escreve um livro,

Na biblioteca fazemos a investigação.

Fico com mais conhecimento

Para o meu crescimento.                            Tânia Sofia 6º G

Um poeta é como um alquimista,

Um alquimista provoca reações

O poeta transforma as palavras

Em emoções.                                                   Clarisse Oliveira 6º G

Para escrever um poema

O tubo de ensaio é a imaginação

Fazer como um cientista

Experimentar a reação.                                               Luciana Oliveira 6º G

Newton é o cientista da luz

Na biblioteca o podemos ver

Ciência e Leitura

É o que me dá prazer.                                  Wazineyde Pires

O escritor é como um cientista

Com força da imaginação

Não precisa de tubo de ensaio

Para que aconteça uma reação.                               João Tavares 6º A

ver fotografias aqui